A leitora Sonia Amorim lutou muito, mas não conseguiu evitar a destruição de uma árvore nativa rara na cidade de São Paulo. Destruída sem motivo, um exemplar antigo de cerejeira-do-rio grande (Eugenia involucrata Fam. Myrtaceae), provavelmente sobrevivente de matas nativas pré-urbanização, foi abaixo mesmo com a Sonia recorrendo as diversas autoridades e imprensa. O exemplar habitava uma residência particular. Abaixo as fotografias de sua autoria.
A Secretaria Verde e Meio Ambiente do Município nos informou que o corte foi autorizado por o exemplar estar doente e duas árvores nativas foram plantadas a título de compensação.
A proprietária da árvore deveria refletir um pouco mais antes de solicitar o corte de uma árvore frutífera rara como essa. Depois reclama do calor, poluição, enchentes e barulho de São Paulo…

Só sobrou o toco rente ao cimentado - menos qualidade de vida e equilíbrio ambiental para todos os paulistanos
Ricardo Cardim
